Política

Época destaca articulação de Marx Beltrão por aprovação de projetos pró-turismo

Revista traça paralelo e cita isolamento e falta de diálogo do atual ministro do Turismo

Por Assessoria 27/03/2019 16h04
Época destaca articulação de Marx Beltrão por aprovação de projetos pró-turismo
Época destaca articulação de Marx Beltrão por aprovação de projetos pró-turismo - Foto: Assessoria

Matéria publicada pela Revista Época, na coluna do jornalista Guilherme Amado, destaca a articulação do deputado federal Marx Beltrão (PSD), coordenador da bancada alagoana no Congresso, em prol da aprovação do projeto de lei que altera dispositivos da Política Nacional do Turismo. O texto aprovado amplia a participação do capital estrangeiro para 100% nas companhias aéreas. A matéria será enviada ao Senado.

Enquanto a revista destaca o papel de Marx Beltrão no trabalho de aprovação da matéria, há a menção negativa para o trabalho do atual ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio (PSL). Marx é vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo, colegiado que reúne mais de 200 parlamentares entre deputados federais e senadores. E o projeto votado ontem na Câmara foi fruto da gestão do deputado alagoano à frente do Ministério do Turismo, de 2016 a 2018.

Confira a nota na íntegra:

VOTAÇÕES NA CÂMARA MOSTRAM ISOLAMENTO DE MINISTRO DO TURISMO

Antecessor atuou mais do que Marcelo Álvaro na articulação com Congresso

Mesmo com a crise aberta entre Executivo e Legislativo, parlamentares da bancada do turismo têm conseguido aprovar pleitos do setor, alguns encaminhados ainda no governo passado, a exemplo de um projeto de lei para diminuir entraves da lei geral do turismo e a abertura total do capital estrangeiro para companhias aéreas.

Mas, na articulação para a aprovação, o ex-ministro Marx Beltrão, do PSD de Alagoas, atuou mais que o atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acossado por denúncias de candidaturas de laranjas em Minas Gerais.

O titular da pasta quase não tem recebido parlamentares e tem sido alvo de críticas pelo isolamento da agenda legislativa do setor.

O ministro não foi à Câmara e nem ligou para os deputados durante a votação.