Política

Collor anuncia novo tempo: ‘Sem medo e sem perseguição’

O candidato fez campanha, nessa segunda-feira em Major Izidoro e nos municípios do norte de Alagoas

Por Assessoria 11/09/2018 10h10
Collor anuncia novo tempo: ‘Sem medo e sem perseguição’
Collor anuncia novo tempo: ‘Sem medo e sem perseguição’ - Foto: Assessoria

O candidato a governador Fernando Collor (PTC) fez campanha, nessa segunda-feira, 10, em Major Izidoro e nos municípios do norte de Alagoas. Na Bacia Leiteira, anunciou em praça pública apoio aos pequenos comerciantes e garantiu acabar com o clima de medo e perseguição, além de combater os “coronéis” do Sertão que tratam a população como bandida.  Collor conversou com produtores de leite que tiveram estabelecimentos fechados por ação da perseguição do governo e de seus agentes.

Ao candidato do povo, os produtores denunciaram que cada fabriqueta fechada tinha, ao menos, 12 pessoas trabalhando e, atualmente, todos encontram-se desempregados, necessitando de ajuda e da assistência de programas sociais para se manter. Collor se comprometeu em ajudar os produtores sertanejos, assegurando uma política de orientação se contrapondo ao clima de medo e terror que hoje toma conta da região.

“A gente precisa de ajuda para realizar o nosso trabalho honestamente. Com essa política atual, a gente só perde a chance de trabalhar e levar a nossa comida para casa. Os pequenos produtores sempre foram colocados de lado e necessário. É preciso alguém que olhe por nós. Que assegure uma política diferenciada que nos ajude a sobreviver. Este nome é Collor”, expressou o produtor Inácio da Silveira durante o encontro no Sertão.

Diante das queixas, Collor assegurou que um novo tempo de paz, atenção e esperança aos sertanejos se aproxima. “Por onde a gente tem andado, observamos essa perseguição ao povo trabalhador do nosso estado. Isso vai mudar. Vamos garantir um tratamento justo do estado, sem esse clima de terror que a população hoje vive. Vamos implantar a política da orientação aos produtores, com toda a assistência necessária na produção de suas mercadorias. Chega de tratar o povo como bandido”, expressou.