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Briga no Leblon: saiba quem é quem no barraco com conversível que viralizou

Um vídeo que circula na web mostra uma briga pitoresca que envolveu um conversível, mulheres de biquíni se beijando

Por dci 27/09/2020 16h04
Briga no Leblon: saiba quem é quem no barraco com conversível que viralizou
Briga no Leblon: saiba quem é quem no barraco com conversível que viralizou - Foto: Reprodução redes sociais

A noite de sexta-feira (25) na Dias Ferreiras, reduto de bares frequentados pela classe alta do Leblon, no Rio de Janeiro, foi marcada por um barraco que ganhou as redes sociais nesse fim de semana. Um vídeo que circula na web mostra uma briga que envolveu um conversível, mulheres de biquíni se beijando, uma garrafada, socos e seios à mostra. Vem entender o que aconteceu no bairro nacionalmente famoso nas novelas de Manoel Carlos.

Como começou a briga no Leblon?

Scheila e Priscilla Dornelles passeavam pelas ruas do Leblon em um Peugeut 308cc Roland G, conduzido pelo amigo Wilton Vacari, quando o trânsito parou na rua Dias Ferreira. Então, a arquiteta Aline Cristina Silva, que estava em uma das mesas de um restaurante da área, se incomodou com a cena e resolveu arremessar copos com água contra o veículo.

Sheila não levou desaforo para casa, e então pulou do carro em direção à arquiteta e e começou a dar socos na carioca, que tentava se esquivar. Mas a briga não terminou por aí. Um homem que estava sentado no restaurante então correu até o conversível e tentou agredir a moça. Para completar, ele puxou a parte de cima do biquíni e o arrancou, antes de o carro deixar o local.

Quem é quem na briga no Leblon?

A arquiteta Aline Cristina Silva foi a responsável por jogar o copo com água no carro. Na noite de sábado (26), Aline justificou em stories publicados em seu Instagram que estava acompanhada de duas crianças e idosos quando, segundo ela, foi surpreendida por “cenas de atentado ao pudor”.

“Estavam fazendo preliminares, parecendo um filme pornô bem ali na nossa frente, de camarote”, afirmou. No vídeo, Aline também chama as mulheres de “moças da vida que estavam sendo pagas para fazer aquilo ali” e que Sheila, a que desceu do carro e a agrediu, estaria “drogada”.